Tema: Artes Marciais Mistas (AMM/MMA)
Objetivo: Proporcionar o entendimento sobre as Artes Marciais Mistas, suas regras, equipamentos, e quais são seus benefícios para a saúde do praticante.
Reportagens: Esta modalidade pode salvar-lhe a vida.
https://menshealth.pt/fitness/esta-modalidade-pode-salvar-lhe-vida/
6 motivos para você começar a lutar.
https://boaforma.abril.com.br/fitness/6-motivos-para-voce-comecar-a-lutar/
70 imagens mais impressionantes do UFC.
https://menshealth.pt/fitness/isto-gostamos-tanto-das-mixed-martial-arts/?utm_source=menshealth.pt&utm_medium=recomendadasContext&utm_campaign=afterArticle&_ga=2.124054927.446306314.1540078533-792089243.1540078533
Proposta da atividade: Conhecer o próprio corpo através da prática das AMM/MMA e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva.
sábado, 20 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
ARTES MARCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Resumo: No
Brasil, artes marciais e esportes de combate são considerados conteúdos dos
programas de Educação Física do Ensino Fundamental e Médio. Entre outras
atividades e tópicos de aprendizagem relevantes, tais como esporte, ginástica,
dança, jogos e questões da saúde, as artes marciais e os esportes de combate
também foram incluídos no currículo das escolas públicas brasileiras. O
objetivo deste estudo é analisar as concepções da Educação Física sobre as
artes marciais como conteúdo da educação escolar.
PALAVRAS-CHAVE:
Educação física; Artes marciais; Esportes de combate.
Referências
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Resumo:
Apesar
das dificuldades, o trabalho com as lutas e artes marciais vem se justificando
dentro do ambiente escolar de diversas maneiras. O objetivo deste trabalho foi
identificar na literatura especializada maneiras de desenvolver um trabalho
pedagógico com as lutas e/ou artes marciais nas aulas de Educação Física
escolar tendo como suporte os estudos culturais e o multiculturalismo crítico.
Para isto realizamos uma revisão bibliográfica. Consideramos que os trabalhos
analisados ancorados na perspectiva de currículo póscrítico, dialoga a todo
instante com os sujeitos da educação e é uma possibilidade de trabalho que respeita
as diferenças e individualidades dos alunos e alunas.
Unitermos:
Currículo. Educação Física escolar. Lutas. Artes Marciais.
Referências:
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de Identidade: uma introdução às teorias do
Resumo: RESUMO
A cada dia, os tipos de luta estão sendo mais procurados e praticados pelas
pessoas com o intuito de aprendizagem. Muitos são os profissionais da área de
Educação Física que não utilizam movimentos básicos das lutas como uma
ferramenta de auxílio durante uma aula de Educação Física Escolar. O presente
estudo tem como objetivo principal verificar a importância dos movimentos
básicos de lutas para as crianças na Educação Física e, mais especificamente,
demonstrar se há melhorias no desenvolvimento motor, cognitivo e social através
da vivência dos movimentos básicos de lutas. A metodologia a ser aplicada para
a pesquisa foi descritiva qualitativa, através de revisão de literatura e por
meio de artigos científicos e livros pertinentes ao tema proposto. Com base nas
pesquisas realizadas, foi constatado que as crianças que vivenciaram aulas em
que foram expostas a certos movimentos provenientes de lutas, demonstraram
mudanças em aspectos interessantes, como a melhora da lateralidade, equilíbrio,
a formulação de estratégia e atenção, percepção, postura social, respeito,
perseverança, determinação, entre outras. Atualmente, as lutas não são muito
procuradas pelos profissionais da área e foi observado que, no período entre
1998 e 2008, foram produzidos apenas setenta e cinco artigos relacionados ao
tema “lutas”. Portanto, com base na pesquisa realizada, a preconização de
maiores estudos sobre o conteúdo de lutas é de grande importância,
principalmente na área pedagógica.
Palavras-Chave:
Lutas. Educação Física Escolar. Cultura Corporal de Movimento
Referências
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Resumo: As lutas e artes
marciais estão cada vez mais presentes na atualidade por meio de diversos meios
de informação, configuram – se como um dos blocos de conhecimento da disciplina
Educação Física na escola. Dessa maneira estão presentes no contexto escolar
enquanto conteúdo curricular da disciplina. Entretanto, é possível perceber que
há uma falta de sistematização e organização deste conteúdo na escola,
dificultando assim o ensino dessa manifestação cultural. O objetivo do seguinte
estudo é propor uma organização curricular para o ensino das lutas e artes
marciais, as quais foram classificadas de acordo com sua origem: Orientais e
Ocidentais, podendo ser "de agarre" e "livre" com e sem
utilização de utensílios. Neste estudo procurou-se elencar as principais lutas
e artes marciais bem como classificá-las de acordo com suas origens e
variações. Há cada vez mais estudos sobre o ensino das lutas e artes marciais
na escola, porém muitas vezes, enfocando o conteúdo com um fim em si mesmo, ou
seja, visando apenas a execução dos movimentos. Dessa maneira, uma organização
curricular para este conteúdo vem a contribuir para uma melhor compreensão das
lutas e artes marciais como um campo de análise e reflexão, com temas
importantes a serem estudados, além de facilitar o planejamento e
desenvolvimento das aulas de Educação Física para este conteúdo.
Palavras-chave: Educação
Física;Ensino;Organização Curricular; Artes Marcia
Referências:
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P. Artes Marciais. Edições Del Prado, 1997
Resumo: Introdução: Este estudo busca
reunir na teoria os principais benefícios alcançados com a prática das mais
diversas artes marciais mundiais. Objetivo: mostrar os benefícios que as artes
marciais trazem para a educação física infantil. Metodologia: esse estudo foi
conduzido como revisão bibliográfica. Revisão da Literatura: São apresentados
conceitos teóricos do que pode vir a ser o conteúdo no contexto escolar,
segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, partindo das 5 “divisões” do
conteúdo das lutas, assim como desporto marcial, desporto de combate, jogo de
combate, sistema de combate defensivo e a própria arte marcial. A partir da
compreensão do que é tomado como conceito de Arte Marcial, são discriminados os
vários aspectos em que os benefícios são almejados, sem deixar de mencionar
todas as esferas: cognitivo, físico, psicoafetivo e social. Conclusão:
Apresentando propostas de abordagens do conteúdo no ambiente escolar infantil,
destaca-se que os benefícios são abrangentes desde a melhoria na conduta social,
desenvolvimento moral até a mais simples forma de crescimento pessoal, sendo
nitidamente observável na educação infantil durante o processo de “construção”
do pequeno artista marcial.
PALAVRAS CHAVE: benefícios; artes marciais;
educação infantil; escola.
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Resumo : As
lutas, possuem considerável relevância por seu valor histórico cultural e pelo
valor educacional. Assim, este estudo caracterizou-se por ser uma revisão
literária sobre a inserção das lutas e artes marciais como elementos
pedagógicos nas aulas de Educação Física Escolar, sendo, portanto, o foco da
presente pesquisa. Sabe-se que as artes marciais fizeram parte da história de
muitas culturas e, em muitas delas era elemento disciplinador e educador,
adquirindo técnicas, ensinamentos e valores morais que fazem parte da maioria
delas até hoje. Foi constatado que as lutas estão através dos principais
documentos que referenciam a Educação Física no aspecto escolar fazendo parte
dos eixos que devem ser utilizados para o desenvolvimento das crianças e jovens
nas escolas. Também foi observado a dificuldade de se inserir as lutas por
falta de espaço, material, falta de conhecimento no tema e pré-conceito dos
familiares, por acreditarem que as lutas são geradoras de violência.
Palavras-chave: Lutas. Arte marcial. Educação. Produção científica.
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Resumo: A Educação Física
Escolar apresenta diversos conteúdos, porém alguns sofrem restrições em seu
desenvolvimento. No caso das lutas, inúmeras justificativas privam o educando
de vivenciar este vasto conteúdo, porque a sociedade o relaciona à violência;
educadores julgam-se incapazes de apresentá-lo, por não serem praticantes ou
ex-praticantes e devido a práticas descontextualizadas e abordadas de maneira
analítica. Surge, pois, a necessidade de desenvolver propostas curriculares
para o ensino do conteúdo relacionado a lutas. Esta elaboração pode ser
construída por meio de um sistema organizacional de jogos de lutas em forma de
rede, conforme suas semelhanças e características, com metodologia respaldada
nas tendências atuais da pedagogia do esporte, adotando o jogo como uma
estratégia pedagógica. Defende-se que a sistematização pedagógica pautada no
jogo proporciona ao educando uma gama de possibilidades positivas, e ao
educador, dentro da realidade em que se encontra, a oportunidade de elaborar
aulas organizadas e sistematizadas a partir da compreensão da rede dos jogos de
lutas.
Palavras-chave:
Lutas. Jogo. Educação Física Escolar.
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Resumo: Esta
dissertação está vinculada à linha de pesquisa “Práticas e Processos Formativos
em Educação”, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências
e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente
Prudente. O objetivo desta investigação é compreender como os alunos
relacionam-se com os saberes propostos no conteúdo "lutas" em aulas
de Educação Física de uma escola pública localizada em cidade do interior do
estado de São Paulo, que se orienta pelo currículo oficial de Educação Física.
Trata-se de um estudo de caso com uma turma de 7° ano do Ensino Fundamental,
que busca diligenciar como os alunos manifestam e constroem as relações com os
saberes das lutas, com base nos referenciais teóricos de Bernard Charlot. Os
procedimentos metodológicos foram: (a) observação de aulas do conteúdo “Judô”;
(b) entrevistas semiestruturadas com professor e alunos, antes e após a
sequência de aulas. O resultados das entrevistas iniciais apontam que os alunos
com vivências anteriores em lutas demonstraram maior interesse em aprender o
conteúdo, e os demais associaram a luta ao "machucar" e à violência.
Contudo, os alunos inicialmente desinteressados pelas aulas de judô
mobilizaram-se durante o processo, graças aos “jogos de luta” desenvolvidos, à
conduta paciente e atenciosa da professora nas instruções de aula, bem como à
ajuda de colegas de turma que já possuíam vivências de lutas, que se valeram da
amizade como meio de convencimento de colegas. De modo geral, a luta
representou um conteúdo “novo” nas aulas de Educação Física na opinião
discente. O golpe o-sotogari foi o único ensinado pela professora, o que
conferiu o status de “saber derrubar alguém” e “saber lutar” aos alunos.
Contudo, o longo tempo de espera para a prática do golpe foi fator que
dificultou a mobilização dos alunos, e gerou um espaço organizado pelos
próprios alunos para a prática de movimentos de lutas. - a “periferia do dojo”.
Esse ambiente pode ser caracterizado como não-diretivo e que abrigou uma
intensa rede de inter-relações discentes, mas também esteve associado à
reprodução dos estereótipos das lutas: violência, machismo, luta como esporte
espetáculo. Os resultados também indicaram maior mobilização dos meninos, pois
grande parte das meninas participou em menor nível, pelos seguintes motivos:
(a) medo de machucar; (b) vergonha de expor suas habilidades supostamente
inferiores aos meninos, (c) por considerar a luta como elemento da cultura de
movimento masculina. Após as aulas, os alunos manifestaram interesse de
continuar aprendendo o conteúdo. Conclui-se que para maior adesão à prática das
lutas é necessário desmistificar a violência como fator intrínseco a elas,
oportunizar condições de segurança e abordar questões de gênero e sexualidade.
Isso exige maior quantidade de aulas, ensino de novas técnicas e
esclarecimentos aos alunos. Por fim, evidenciou-se que, quando a investigação
aprende a relação dos alunos com os saberes, as conclusões retornam aos
professores, ao constatar e sugerir diretrizes para a construção de seus
conhecimentos específicos, pedagógicos e curriculares do/sobre o conteúdo
“lutas”.
Palavras-chave: Educação Física escolar,
currículo, lutas, saberes, aluno.
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Resumo: A
disciplina de lutas são muito pouco usadas e explicadas na educação física
escolar, pois sofre um tipo de restrição devido aos preconceitos relacionados a
ela, como a associação das lutas com a violência escolar. O presente trabalho
tem como proposta demonstrar, através de revisão bibliográfica, à gravidade
deste problema na atualidade, pois é papel do educador, explicar a origem de
cada luta e o porquê de sua existência, assim, cabe à Educação Física promover
o conhecimento pedagógico histórico-social mudando essa visão negativa,
inserindo-as no contexto escolar, apresentando os seus benefícios nos âmbitos
físicos, disciplinares, conceituais. Assim resgatando parte da cultura das lutas,
como a capoeira, e incentivando os jovens a se interessar por elas através da
ludicidade.
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Resumo: A Educação Física brasileira
é controversa quanto aos seus conteúdos: ao mesmo tempo em que se declaram
diversas possibilidades de tematização, nota-se que aquelas que se apresentam
no cotidiano das aulas são retratos da área em décadas passadas. O estudo tem o
objetivo de relatar possibilidades de inclusão das Lutas nas aulas de Educação
Física para alunos do sexto ano do ensino fundamental a partir de jogos. Foi
proposto um percurso com quatro situações de aprendizagem em que se buscou a
compreensão e a experimentação dos princípios condicionais das Lutas e suas
classificações por tipo de contato e distância. Destacam-se as aprendizagens
que permitiram a interconexão entre o saber fazer e as razões do fazer nas
diferentes situações-problema. Além disso, esta experiência rompe com alguns
paradigmas recorrentes, como a questão da violência ou a necessidade de ser
especialista em Lutas para abordá-las.
Palavras-chave: Cultura de Movimento;
Educação Física Escolar; Lutas
Referências: AGUIAR, Cristiane. A
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- um diálogo com Valter Bracht. Movimento, Porto Alegre, ano 3, n. 5, p. 4-17,
ago./dez. 1996.
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