sábado, 20 de outubro de 2018

Jornais e Revistas Online na Educação Física

Tema: Artes Marciais Mistas (AMM/MMA)

Objetivo: Proporcionar o entendimento sobre as Artes Marciais Mistas, suas regras, equipamentos, e quais são seus benefícios para a saúde do praticante.

Reportagens:  Esta modalidade pode salvar-lhe a vida.
 https://menshealth.pt/fitness/esta-modalidade-pode-salvar-lhe-vida/
                       6 motivos para você começar a lutar.
https://boaforma.abril.com.br/fitness/6-motivos-para-voce-comecar-a-lutar/
                       70 imagens mais impressionantes do UFC.
https://menshealth.pt/fitness/isto-gostamos-tanto-das-mixed-martial-arts/?utm_source=menshealth.pt&utm_medium=recomendadasContext&utm_campaign=afterArticle&_ga=2.124054927.446306314.1540078533-792089243.1540078533

Proposta da atividade: Conhecer o próprio corpo através da prática das AMM/MMA e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva. 
                       

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Danças no mundo

FLAMENCO
https://youtu.be/3Rczj1mUxdw
      ARTES MARCIAIS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA


Resumo: No Brasil, artes marciais e esportes de combate são considerados conteúdos dos programas de Educação Física do Ensino Fundamental e Médio. Entre outras atividades e tópicos de aprendizagem relevantes, tais como esporte, ginástica, dança, jogos e questões da saúde, as artes marciais e os esportes de combate também foram incluídos no currículo das escolas públicas brasileiras. O objetivo deste estudo é analisar as concepções da Educação Física sobre as artes marciais como conteúdo da educação escolar.
PALAVRAS-CHAVE: Educação física; Artes marciais; Esportes de combate.
Referências
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Resumo:
Apesar das dificuldades, o trabalho com as lutas e artes marciais vem se justificando dentro do ambiente escolar de diversas maneiras. O objetivo deste trabalho foi identificar na literatura especializada maneiras de desenvolver um trabalho pedagógico com as lutas e/ou artes marciais nas aulas de Educação Física escolar tendo como suporte os estudos culturais e o multiculturalismo crítico. Para isto realizamos uma revisão bibliográfica. Consideramos que os trabalhos analisados ancorados na perspectiva de currículo póscrítico, dialoga a todo instante com os sujeitos da educação e é uma possibilidade de trabalho que respeita as diferenças e individualidades dos alunos e alunas.
Unitermos: Currículo. Educação Física escolar. Lutas. Artes Marciais.
Referências:
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Resumo: RESUMO A cada dia, os tipos de luta estão sendo mais procurados e praticados pelas pessoas com o intuito de aprendizagem. Muitos são os profissionais da área de Educação Física que não utilizam movimentos básicos das lutas como uma ferramenta de auxílio durante uma aula de Educação Física Escolar. O presente estudo tem como objetivo principal verificar a importância dos movimentos básicos de lutas para as crianças na Educação Física e, mais especificamente, demonstrar se há melhorias no desenvolvimento motor, cognitivo e social através da vivência dos movimentos básicos de lutas. A metodologia a ser aplicada para a pesquisa foi descritiva qualitativa, através de revisão de literatura e por meio de artigos científicos e livros pertinentes ao tema proposto. Com base nas pesquisas realizadas, foi constatado que as crianças que vivenciaram aulas em que foram expostas a certos movimentos provenientes de lutas, demonstraram mudanças em aspectos interessantes, como a melhora da lateralidade, equilíbrio, a formulação de estratégia e atenção, percepção, postura social, respeito, perseverança, determinação, entre outras. Atualmente, as lutas não são muito procuradas pelos profissionais da área e foi observado que, no período entre 1998 e 2008, foram produzidos apenas setenta e cinco artigos relacionados ao tema “lutas”. Portanto, com base na pesquisa realizada, a preconização de maiores estudos sobre o conteúdo de lutas é de grande importância, principalmente na área pedagógica.
Palavras-Chave: Lutas. Educação Física Escolar. Cultura Corporal de Movimento
Referências :  ALMEIDA, Ruyter da Costa. A Influência do Karatê no desenvolvimento motrício em crianças. Revista Eletrônica de Educação Física, edição 2006I. Disponível em: Acesso em: 11 abr. 2010. ARPIN, Louis. Livro de Judô de Pé. Rio de Janeiro; Record,1970. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, I(I): 73- 81, São Paulo: 2002. BRACHT, Valter. Esporte na escola e esporte de rendimento. Revista Movimento, ano VI, n.12, p. XIV-XXIV. Porto Alegre: UFRGS, 2000. CARVALHO, Fernando Luiz Seixas Faria de. Gestos atrapalhados, corpo incapacitado. Revista de Educação do Cogeime, ano 16, n.31, dezembro/2007. CENTRO FILOSÓFICO DO KUNG FU – INTERNACIONAL. Kung Fu Estudos Avançados, v.3 – O que são Artes Marciais?, 1983. Disponível em: Acesso em: 12 abr.2010. CHUTANG, Lin. O Judô. Belo Horizonte; Mandala, 2002. CORREIA, Walter Roberto;FRANCHINI, Emerson. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Revista Motriz, Rio Claro, v.16, n.1, p.01-09, jan./mar. de 2010. DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas,SP. Autores Associados, 2004. 18 FERREIRA, Heraldo Simões; As Lutas na Educação Física Escolar.Fortaleza: Revista de Educação Física, n.135, nov. de 2006, p.36-44. FREIRE, João Batista; Educação de corpo inteiro: Teoria e prática da Educação Física. São Paulo; scipione, 2002. GRACIE, Helio. Gracie jiu-jitsu. São Paulo: Saraiva, 2007. NASCISMENTO, Paulo Rogério do; ALMEIDA, Luciano de. A Tematização das Lutas na Educação Física Escolar: restrições e possibilidades. Revista Movimento, Porto Alegre, v.13,n.03,p.91-110, setembro/dezembro de 2007. OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 2004. SILVA, José Milton Ferreira da. A Linguagem do Corpo na Capoeira. Rio de janeiro: Sprint, 2003. SANTOS, Gilbert de Oliveira. Alguns Sentidos e Significados da Capoeira, da Linguagem Corporal, da Educação Física. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v.30, n.2, p.123-136, jan. de 2009.
Resumo: As lutas e artes marciais estão cada vez mais presentes na atualidade por meio de diversos meios de informação, configuram – se como um dos blocos de conhecimento da disciplina Educação Física na escola. Dessa maneira estão presentes no contexto escolar enquanto conteúdo curricular da disciplina. Entretanto, é possível perceber que há uma falta de sistematização e organização deste conteúdo na escola, dificultando assim o ensino dessa manifestação cultural. O objetivo do seguinte estudo é propor uma organização curricular para o ensino das lutas e artes marciais, as quais foram classificadas de acordo com sua origem: Orientais e Ocidentais, podendo ser "de agarre" e "livre" com e sem utilização de utensílios. Neste estudo procurou-se elencar as principais lutas e artes marciais bem como classificá-las de acordo com suas origens e variações. Há cada vez mais estudos sobre o ensino das lutas e artes marciais na escola, porém muitas vezes, enfocando o conteúdo com um fim em si mesmo, ou seja, visando apenas a execução dos movimentos. Dessa maneira, uma organização curricular para este conteúdo vem a contribuir para uma melhor compreensão das lutas e artes marciais como um campo de análise e reflexão, com temas importantes a serem estudados, além de facilitar o planejamento e desenvolvimento das aulas de Educação Física para este conteúdo.
Palavras-chave: Educação Física;Ensino;Organização Curricular; Artes Marcia
Referências: BAPTISTA, C. F. S. (2000) Judô Da Escola à Competição, Rio de Janeiro, Sprint.
FIEP BULLETIN - Volume 80 - Special Edition - ARTICLE I - 2010 (http://www.fiepbulletin.net)
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Resumo: Introdução: Este estudo busca reunir na teoria os principais benefícios alcançados com a prática das mais diversas artes marciais mundiais. Objetivo: mostrar os benefícios que as artes marciais trazem para a educação física infantil. Metodologia: esse estudo foi conduzido como revisão bibliográfica. Revisão da Literatura: São apresentados conceitos teóricos do que pode vir a ser o conteúdo no contexto escolar, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, partindo das 5 “divisões” do conteúdo das lutas, assim como desporto marcial, desporto de combate, jogo de combate, sistema de combate defensivo e a própria arte marcial. A partir da compreensão do que é tomado como conceito de Arte Marcial, são discriminados os vários aspectos em que os benefícios são almejados, sem deixar de mencionar todas as esferas: cognitivo, físico, psicoafetivo e social. Conclusão: Apresentando propostas de abordagens do conteúdo no ambiente escolar infantil, destaca-se que os benefícios são abrangentes desde a melhoria na conduta social, desenvolvimento moral até a mais simples forma de crescimento pessoal, sendo nitidamente observável na educação infantil durante o processo de “construção” do pequeno artista marcial.
 PALAVRAS CHAVE: benefícios; artes marciais; educação infantil; escola.
Referências :
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Resumo : As lutas, possuem considerável relevância por seu valor histórico cultural e pelo valor educacional. Assim, este estudo caracterizou-se por ser uma revisão literária sobre a inserção das lutas e artes marciais como elementos pedagógicos nas aulas de Educação Física Escolar, sendo, portanto, o foco da presente pesquisa. Sabe-se que as artes marciais fizeram parte da história de muitas culturas e, em muitas delas era elemento disciplinador e educador, adquirindo técnicas, ensinamentos e valores morais que fazem parte da maioria delas até hoje. Foi constatado que as lutas estão através dos principais documentos que referenciam a Educação Física no aspecto escolar fazendo parte dos eixos que devem ser utilizados para o desenvolvimento das crianças e jovens nas escolas. Também foi observado a dificuldade de se inserir as lutas por falta de espaço, material, falta de conhecimento no tema e pré-conceito dos familiares, por acreditarem que as lutas são geradoras de violência.



Palavras-chave: Lutas. Arte marcial. Educação. Produção científica.
Referências : ANTUNES, Marcelo Moreira. A relação entre as artes marciais e lutas das academias e as disciplinas de lutas dos cursos de graduação em Educação Física. Efdesportes – Buenos Aires – Nº 139 – 2009

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SOUZA, Cláudio L. e, SILVA, Osni O. N. O conteúdo lutas nos currículos dos cursos de formação em Educação Física da Bahia. Buenos Aires: Revista Digital, Nº 141 – Feb. de 2010

TORRES, Luís R. Propostas pedagógicas para o ensino de lutas em escolas: uma visão sobre o universo do Kung Fu. Revista digital. Buenos Aires, ano 15, nº147, 2010.

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Resumo: A Educação Física Escolar apresenta diversos conteúdos, porém alguns sofrem restrições em seu desenvolvimento. No caso das lutas, inúmeras justificativas privam o educando de vivenciar este vasto conteúdo, porque a sociedade o relaciona à violência; educadores julgam-se incapazes de apresentá-lo, por não serem praticantes ou ex-praticantes e devido a práticas descontextualizadas e abordadas de maneira analítica. Surge, pois, a necessidade de desenvolver propostas curriculares para o ensino do conteúdo relacionado a lutas. Esta elaboração pode ser construída por meio de um sistema organizacional de jogos de lutas em forma de rede, conforme suas semelhanças e características, com metodologia respaldada nas tendências atuais da pedagogia do esporte, adotando o jogo como uma estratégia pedagógica. Defende-se que a sistematização pedagógica pautada no jogo proporciona ao educando uma gama de possibilidades positivas, e ao educador, dentro da realidade em que se encontra, a oportunidade de elaborar aulas organizadas e sistematizadas a partir da compreensão da rede dos jogos de lutas.
Palavras-chave: Lutas. Jogo. Educação Física Escolar.
Referências: BARROSO, André Luíz Ruggiero; DARIDO, Suraya Cristina. Pedagogia do Esporte e as dimensões dos conteúdos: conceitual, procedimental e atitudinal. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 20, n. 2, p. 281-289, 2009.
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Resumo: Esta dissertação está vinculada à linha de pesquisa “Práticas e Processos Formativos em Educação”, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. O objetivo desta investigação é compreender como os alunos relacionam-se com os saberes propostos no conteúdo "lutas" em aulas de Educação Física de uma escola pública localizada em cidade do interior do estado de São Paulo, que se orienta pelo currículo oficial de Educação Física. Trata-se de um estudo de caso com uma turma de 7° ano do Ensino Fundamental, que busca diligenciar como os alunos manifestam e constroem as relações com os saberes das lutas, com base nos referenciais teóricos de Bernard Charlot. Os procedimentos metodológicos foram: (a) observação de aulas do conteúdo “Judô”; (b) entrevistas semiestruturadas com professor e alunos, antes e após a sequência de aulas. O resultados das entrevistas iniciais apontam que os alunos com vivências anteriores em lutas demonstraram maior interesse em aprender o conteúdo, e os demais associaram a luta ao "machucar" e à violência. Contudo, os alunos inicialmente desinteressados pelas aulas de judô mobilizaram-se durante o processo, graças aos “jogos de luta” desenvolvidos, à conduta paciente e atenciosa da professora nas instruções de aula, bem como à ajuda de colegas de turma que já possuíam vivências de lutas, que se valeram da amizade como meio de convencimento de colegas. De modo geral, a luta representou um conteúdo “novo” nas aulas de Educação Física na opinião discente. O golpe o-sotogari foi o único ensinado pela professora, o que conferiu o status de “saber derrubar alguém” e “saber lutar” aos alunos. Contudo, o longo tempo de espera para a prática do golpe foi fator que dificultou a mobilização dos alunos, e gerou um espaço organizado pelos próprios alunos para a prática de movimentos de lutas. - a “periferia do dojo”. Esse ambiente pode ser caracterizado como não-diretivo e que abrigou uma intensa rede de inter-relações discentes, mas também esteve associado à reprodução dos estereótipos das lutas: violência, machismo, luta como esporte espetáculo. Os resultados também indicaram maior mobilização dos meninos, pois grande parte das meninas participou em menor nível, pelos seguintes motivos: (a) medo de machucar; (b) vergonha de expor suas habilidades supostamente inferiores aos meninos, (c) por considerar a luta como elemento da cultura de movimento masculina. Após as aulas, os alunos manifestaram interesse de continuar aprendendo o conteúdo. Conclui-se que para maior adesão à prática das lutas é necessário desmistificar a violência como fator intrínseco a elas, oportunizar condições de segurança e abordar questões de gênero e sexualidade. Isso exige maior quantidade de aulas, ensino de novas técnicas e esclarecimentos aos alunos. Por fim, evidenciou-se que, quando a investigação aprende a relação dos alunos com os saberes, as conclusões retornam aos professores, ao constatar e sugerir diretrizes para a construção de seus conhecimentos específicos, pedagógicos e curriculares do/sobre o conteúdo “lutas”.
 Palavras-chave: Educação Física escolar, currículo, lutas, saberes, aluno.
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Resumo: A disciplina de lutas são muito pouco usadas e explicadas na educação física escolar, pois sofre um tipo de restrição devido aos preconceitos relacionados a ela, como a associação das lutas com a violência escolar. O presente trabalho tem como proposta demonstrar, através de revisão bibliográfica, à gravidade deste problema na atualidade, pois é papel do educador, explicar a origem de cada luta e o porquê de sua existência, assim, cabe à Educação Física promover o conhecimento pedagógico histórico-social mudando essa visão negativa, inserindo-as no contexto escolar, apresentando os seus benefícios nos âmbitos físicos, disciplinares, conceituais. Assim resgatando parte da cultura das lutas, como a capoeira, e incentivando os jovens a se interessar por elas através da ludicidade.
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Resumo: A Educação Física brasileira é controversa quanto aos seus conteúdos: ao mesmo tempo em que se declaram diversas possibilidades de tematização, nota-se que aquelas que se apresentam no cotidiano das aulas são retratos da área em décadas passadas. O estudo tem o objetivo de relatar possibilidades de inclusão das Lutas nas aulas de Educação Física para alunos do sexto ano do ensino fundamental a partir de jogos. Foi proposto um percurso com quatro situações de aprendizagem em que se buscou a compreensão e a experimentação dos princípios condicionais das Lutas e suas classificações por tipo de contato e distância. Destacam-se as aprendizagens que permitiram a interconexão entre o saber fazer e as razões do fazer nas diferentes situações-problema. Além disso, esta experiência rompe com alguns paradigmas recorrentes, como a questão da violência ou a necessidade de ser especialista em Lutas para abordá-las.
Palavras-chave: Cultura de Movimento; Educação Física Escolar; Lutas
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